Em um sentido não pejorativo, se existe o 1o Mundo, que seria EUA, Europa, Japão, Cingapura (com certeza), etc e um 2o e 3o Mundo, o Brasil definitivamente não faz parte do último grupo. O 3o Mundo está em países como o Camboja. É impossível ter noção de quão desenvolvido o Brasil é quando comparado com aqui. Vamos lá!
Cheguei ontem, 01/09, por volta das 10h. Na saída, Panha Toun me esperava. Sujeito curioso, magro pra caramba mas fala um bom inglês. Ele é cambojano de fato e estuda International Business na Limkokwing University em Phnom Penh. Ele me ajuda a por as malas no carro dele. No caminho, um trânsito infernal e muitas motos, carros e algumas bicicletas. Pergunto se é barato comprar um carro e ele diz que não. Esse fator mais ele estudar na Universidade e ter o próprio carro me gera a hipótese de que Panha é membro da aristocracia local, futuramente confirmo isso ou não.
Ao sair do carro quando chegamos no prédio me dei conta do calor absurdo que faz aqui. Sabe aqueles dias de janeiro que você vai pra Ubatuba? Pois é, mas sem praia, sem férias e sem roupa de praia. O meu apartamento lembra muito um quarto básico de hotel. Tem TV a cabo, uma cama grande, internet, um frigobar, A/C, 2 armários, 1 mesa, 1 ventilador, 1 cadeira, 1 gaveteiro e 1 banheiro. O banheiro é do tipo Ocidental, com chuveiro, inclusive a opção de ser aquecido, mas desnecessário. Um banho gelado é a melhor coisa do mundo por aqui.
Apresentações feitas, saí para explorar a cidade.
Como é possível notar, não há calçadas e quando elas existem viram estacionamento. Os prédios são de tamanhos e acabamentos irregulares lembrando um pouco favelas urbanizadas do Brasil. No trânsito há carros, bicicletas e muuuuuuuitas motos. Em geral, os carros são sofisticados, Corolla, Honda, Toyota, Mercedez e até BMW. As bicicletas são poucas e dos poucos usuários vários gringos. Concluo que o povão mesmo anda nas motos.
Continuo o passeio e encontrei o Lucky Market, um supermercado absolutamente comum no Brasil. Porém, aqui, é o portal para o mundo estrangeiro, organizado e caro. Não encontrei um sabonete por menos de US$ 1. Justamente por isso, os consumidores são os estrangeiros e os locais ricos. Ao lado está o Lucky Burgers, um McDonalds local, literalmente. Peguei um Lucky Burger e uma coca, total US$ 2,80. O gosto é idêntico ao BigMac.
Hoje, 01/09, acordei cedo. Não consegui dormir mais depois das 5h e depois de falar com o meu pai, minha avó e meu irmão resolvi explorar mais. Filtro solar, repelente e voilà. Não pude deixar de me impressionar com o trânsito de novo:
Tudo se mistura, pessoas, carros, motos e bicicletas em sentidos opostos e aleatórios. Logo que possível, vou filmar uma cruzamento para vocês terem idéia. Havia combinado de encontrar meu chefe na VTrust por volta de 11h, então direcionei o trajeto para aquele lado. Nesse meio tempo fui numa Pagoda (templo) ali perto para conhecer. Algumas fotos:
Fiquei curioso para entrar mas as portas estavam todas fechadas e já ouvi dizer que os monges podem ser um pouco "chucros", então vou deixar pra arriscar quando estiver em alguma turminha de exploradores. O templo ficava do lado de uma escola primária e eu cheguei bem na hora do intervalo. Milhares de crianças correndo pra todo lado e gritando muito. Andei no meio delas mas nem se importaram. O sinal tocou e todo mundo sumiu.
Andei mais pela rua e cheguei na berada do Russian Market (Psar Toul Tom Pong). Era estranho como vocês podem ver na foto abaixo, mas lógico não ia deixar de entrar.
Mas, olhando bem, o lado de fora não era tão estranho. Lá dentro tinha tudo, bolsas, roupas, sapatos, souvenirs, enguias, tartarugas, peixes, caranguejos, bandeira do Brasil, camarões, lagostas, galinhas, porco, vaca, frutas, hortaliças, alguns dos itens vivos, outros mortos, outros em pedaços ou salgados e secos, toda variação possível.
Confesso que eu comecei a passar mal a hora que entrei no mercado. O cheiro de carne era muito forte, o lugar era ainda mais quente, úmido e apertado do que a cidade em geral. Recomendo durante a visita ir mais devagar para ir se aclimatando ao ambiente.
Depois disso, voltei pra região da VTrust e como estava com fome parei no Park Café pra comer e matar a sede. Esse é um lugar meio "chiquetoso" pra gringo e rico.
O prato é macarrão, vegetais fritos e carne. Lembra um yakissoba. A bebida era um tipo de suco de uma fruta "x" com limão. O molho da esquerda, vermelho, é apimentado e muito bom! Preciso descobrir o nome!
Feito isso, fui pra VTrust mas ainda era bem cedo, tive que ficar esperando uma meia hora. Enquanto esperava, como já vi que é típico dos asiáticos, o Assistente de RH começou a conversar comigo, é o Sokknon. Ele entrou na empresa há 1 mês. Me disse que eu não tenho cara do que ele imaginava ser um brasileiro. Aí expliquei sobre a imigração européia e a pluralidade cultural do Brasil. Perguntei sobre entretenimento em Phnom Penh e ele disse que sempre que sobra tempo ele vai num resort perto do rio Mekong e que vai me convidar pra ir na próxima vez. Conversamos mais um pouco e daí meu chefe Soknim chegou. Me apresentou pra toda equipe e daí fomos pra sala dele. Lá ele disse sobre a dificuldade de encontrar mão-de-obra qualificada. É difícil encontrar pessoas que saibam contabilidade ou finanças. Devido a isso, o desenvolvimento da empresa fica um tanto comprometido e eles têm dificuldade de atrair investidores externos para projetos de desenvolvimento imobiliário. Ou seja, a maior parte dos projetos é feito com capital próprio, mais uma vez, limitando a empresa. Depois disso, fui pra casa, tomei banho pra aguentar o calor e sair mais uma vez pra explorar outro lado.
Dessa vez fui para o Central Market (Psar Thmey). Este era bem mais organizado, arejado e fácil de andar, entrar e sair.
Esse também tinha coisas estranhas, mas era mais "pra turista", inclusive vi vários gringos andando por lá. Aparentemente, há uma iguaria muito apreciada que é churrasco de lula, literalmente. Eles colocam a lula inteira num espeto e deixam ela assando na brasa.
Achei muito curiosa a barraquinha de cortar carne. A mulher fica no meio sentada com as pernas dobradas e entre elas uma tábua de madeira. Não só as vendedoras de carne, mas de uma série de coisas ficam no meio dos produtos. Alguns até dormem no meio deles.
Quando fui tirar a foto da mulher, esse menino falava "One, Two, Three, shoot!", aí virei pra ele e fiz sinal se ele queria uma foto dele. Ele fez que sim. Tirei e mostrei pra ele na câmera, o que ele agradeceu em inglês.
Depois de rodar no mercado, fui seguindo as ruas e encontrei o Sorya Shopping Center que me parece é do Lucky Market Group. Lá dentro várias lojas, uma grande de eletrônicos, vários estandes, 1 restaurante por andar (total 5), uma praça de alimentação, 1 pista de patinação, 1 cinema e área de jogos eletrônicos para crianças.
Na praça de alimentação, pesquisei bastante e acabei escolhendo esse prato. É arroz com vegetais, frango, porco e abacaxi. A Fanta é de Lichia. Achei muito doce.. :(
Essa é a praça de jogos. Nunca vi uma dessas tão lotada assim! Tinha crianças e jovens por todos os lados jogando ou assistindo todo tipo de coisa.
Achei bem curioso isso! Dentro dessas grades é a pista de patinação. Em toda a volta dela tem um tablado tipo mesa, com banquinhos. O pessoal para e fica vendo os outros patinarem.
Depois disso voltei no Mercado Central, dei uma volta e fui pra casa. Na chegada do prédio, encontrei o segurança, que ainda não sei o nome. Ele é moreno, bem magro, um pouco alto e tem muitas cicatrizes no rosto, aparentemente de queimaduras, e alguns dedos parcialmente amputados. Também não fala inglês, apenas algumas palavras, bem simples. Mesmo assim, ele é super prestativo. Toda vez que chego ele sai correndo estabanado pra falar bom dia/boa tarde ou entregar algum recado da administração do prédio.
Entrei na recepção e lá estava a administradora do prédio, que ainda também não sei o nome e o Customer Care Service Manager, Pitou. Ambos são super magros e novos, como quase todos aqui no Camboja. Pitou é super comunicativo e fala um inglês meio enrolado mas esbanja boa vontade em se comunicar e sorri bastante. Ele estava trabalhando no notebook e fez sinal para eu sentar do lado dele. Fui lá e logo ele comentou que eu ia ficar 1 ano e era bastante tempo. Por isso, disse que devíamos ser amigos e estendeu a mão para me cumprimentar. Aceita a proposta e devolvi o cumprimento. Depois, expliquei pra ele que no Brasil falaríamos o nome dele como Pitú e que é um tipo de camarão e um nome de cachaça. Ele riu bastante e foi procurar no Google pra ver. Depois disso, morto pelo fuso horário, subi e fui dormir..
Até a próxima, abraçao!!
(function() {
var ga = document.createElement('script'); ga.type = 'text/javascript'; ga.async = true;
ga.src = ('https:' == document.location.protocol ? 'https://ssl' : 'http://www') + '.google-analytics.com/ga.js';
var s = document.getElementsByTagName('script')[0]; s.parentNode.insertBefore(ga, s);
})();
(function() {
var ga = document.createElement('script'); ga.type = 'text/javascript'; ga.async = true;
ga.src = ('https:' == document.location.protocol ? 'https://ssl' : 'http://www') + '.google-analytics.com/ga.js';
var s = document.getElementsByTagName('script')[0]; s.parentNode.insertBefore(ga, s);
})();
Apresentações feitas, saí para explorar a cidade.
Como é possível notar, não há calçadas e quando elas existem viram estacionamento. Os prédios são de tamanhos e acabamentos irregulares lembrando um pouco favelas urbanizadas do Brasil. No trânsito há carros, bicicletas e muuuuuuuitas motos. Em geral, os carros são sofisticados, Corolla, Honda, Toyota, Mercedez e até BMW. As bicicletas são poucas e dos poucos usuários vários gringos. Concluo que o povão mesmo anda nas motos.
Continuo o passeio e encontrei o Lucky Market, um supermercado absolutamente comum no Brasil. Porém, aqui, é o portal para o mundo estrangeiro, organizado e caro. Não encontrei um sabonete por menos de US$ 1. Justamente por isso, os consumidores são os estrangeiros e os locais ricos. Ao lado está o Lucky Burgers, um McDonalds local, literalmente. Peguei um Lucky Burger e uma coca, total US$ 2,80. O gosto é idêntico ao BigMac.
Hoje, 01/09, acordei cedo. Não consegui dormir mais depois das 5h e depois de falar com o meu pai, minha avó e meu irmão resolvi explorar mais. Filtro solar, repelente e voilà. Não pude deixar de me impressionar com o trânsito de novo:
Tudo se mistura, pessoas, carros, motos e bicicletas em sentidos opostos e aleatórios. Logo que possível, vou filmar uma cruzamento para vocês terem idéia. Havia combinado de encontrar meu chefe na VTrust por volta de 11h, então direcionei o trajeto para aquele lado. Nesse meio tempo fui numa Pagoda (templo) ali perto para conhecer. Algumas fotos:
Fiquei curioso para entrar mas as portas estavam todas fechadas e já ouvi dizer que os monges podem ser um pouco "chucros", então vou deixar pra arriscar quando estiver em alguma turminha de exploradores. O templo ficava do lado de uma escola primária e eu cheguei bem na hora do intervalo. Milhares de crianças correndo pra todo lado e gritando muito. Andei no meio delas mas nem se importaram. O sinal tocou e todo mundo sumiu.
Andei mais pela rua e cheguei na berada do Russian Market (Psar Toul Tom Pong). Era estranho como vocês podem ver na foto abaixo, mas lógico não ia deixar de entrar.
Mas, olhando bem, o lado de fora não era tão estranho. Lá dentro tinha tudo, bolsas, roupas, sapatos, souvenirs, enguias, tartarugas, peixes, caranguejos, bandeira do Brasil, camarões, lagostas, galinhas, porco, vaca, frutas, hortaliças, alguns dos itens vivos, outros mortos, outros em pedaços ou salgados e secos, toda variação possível.
Confesso que eu comecei a passar mal a hora que entrei no mercado. O cheiro de carne era muito forte, o lugar era ainda mais quente, úmido e apertado do que a cidade em geral. Recomendo durante a visita ir mais devagar para ir se aclimatando ao ambiente.
Depois disso, voltei pra região da VTrust e como estava com fome parei no Park Café pra comer e matar a sede. Esse é um lugar meio "chiquetoso" pra gringo e rico.
O prato é macarrão, vegetais fritos e carne. Lembra um yakissoba. A bebida era um tipo de suco de uma fruta "x" com limão. O molho da esquerda, vermelho, é apimentado e muito bom! Preciso descobrir o nome!
Feito isso, fui pra VTrust mas ainda era bem cedo, tive que ficar esperando uma meia hora. Enquanto esperava, como já vi que é típico dos asiáticos, o Assistente de RH começou a conversar comigo, é o Sokknon. Ele entrou na empresa há 1 mês. Me disse que eu não tenho cara do que ele imaginava ser um brasileiro. Aí expliquei sobre a imigração européia e a pluralidade cultural do Brasil. Perguntei sobre entretenimento em Phnom Penh e ele disse que sempre que sobra tempo ele vai num resort perto do rio Mekong e que vai me convidar pra ir na próxima vez. Conversamos mais um pouco e daí meu chefe Soknim chegou. Me apresentou pra toda equipe e daí fomos pra sala dele. Lá ele disse sobre a dificuldade de encontrar mão-de-obra qualificada. É difícil encontrar pessoas que saibam contabilidade ou finanças. Devido a isso, o desenvolvimento da empresa fica um tanto comprometido e eles têm dificuldade de atrair investidores externos para projetos de desenvolvimento imobiliário. Ou seja, a maior parte dos projetos é feito com capital próprio, mais uma vez, limitando a empresa. Depois disso, fui pra casa, tomei banho pra aguentar o calor e sair mais uma vez pra explorar outro lado.
Dessa vez fui para o Central Market (Psar Thmey). Este era bem mais organizado, arejado e fácil de andar, entrar e sair.
Esse também tinha coisas estranhas, mas era mais "pra turista", inclusive vi vários gringos andando por lá. Aparentemente, há uma iguaria muito apreciada que é churrasco de lula, literalmente. Eles colocam a lula inteira num espeto e deixam ela assando na brasa.
Achei muito curiosa a barraquinha de cortar carne. A mulher fica no meio sentada com as pernas dobradas e entre elas uma tábua de madeira. Não só as vendedoras de carne, mas de uma série de coisas ficam no meio dos produtos. Alguns até dormem no meio deles.
Quando fui tirar a foto da mulher, esse menino falava "One, Two, Three, shoot!", aí virei pra ele e fiz sinal se ele queria uma foto dele. Ele fez que sim. Tirei e mostrei pra ele na câmera, o que ele agradeceu em inglês.
Depois de rodar no mercado, fui seguindo as ruas e encontrei o Sorya Shopping Center que me parece é do Lucky Market Group. Lá dentro várias lojas, uma grande de eletrônicos, vários estandes, 1 restaurante por andar (total 5), uma praça de alimentação, 1 pista de patinação, 1 cinema e área de jogos eletrônicos para crianças.
Na praça de alimentação, pesquisei bastante e acabei escolhendo esse prato. É arroz com vegetais, frango, porco e abacaxi. A Fanta é de Lichia. Achei muito doce.. :(
Essa é a praça de jogos. Nunca vi uma dessas tão lotada assim! Tinha crianças e jovens por todos os lados jogando ou assistindo todo tipo de coisa.
Achei bem curioso isso! Dentro dessas grades é a pista de patinação. Em toda a volta dela tem um tablado tipo mesa, com banquinhos. O pessoal para e fica vendo os outros patinarem.
Depois disso voltei no Mercado Central, dei uma volta e fui pra casa. Na chegada do prédio, encontrei o segurança, que ainda não sei o nome. Ele é moreno, bem magro, um pouco alto e tem muitas cicatrizes no rosto, aparentemente de queimaduras, e alguns dedos parcialmente amputados. Também não fala inglês, apenas algumas palavras, bem simples. Mesmo assim, ele é super prestativo. Toda vez que chego ele sai correndo estabanado pra falar bom dia/boa tarde ou entregar algum recado da administração do prédio.
Entrei na recepção e lá estava a administradora do prédio, que ainda também não sei o nome e o Customer Care Service Manager, Pitou. Ambos são super magros e novos, como quase todos aqui no Camboja. Pitou é super comunicativo e fala um inglês meio enrolado mas esbanja boa vontade em se comunicar e sorri bastante. Ele estava trabalhando no notebook e fez sinal para eu sentar do lado dele. Fui lá e logo ele comentou que eu ia ficar 1 ano e era bastante tempo. Por isso, disse que devíamos ser amigos e estendeu a mão para me cumprimentar. Aceita a proposta e devolvi o cumprimento. Depois, expliquei pra ele que no Brasil falaríamos o nome dele como Pitú e que é um tipo de camarão e um nome de cachaça. Ele riu bastante e foi procurar no Google pra ver. Depois disso, morto pelo fuso horário, subi e fui dormir..
Até a próxima, abraçao!!
Posso fazer parte da sua turminha de exploradores?
ResponderExcluirAdorei o post JP.. continue nos atualizando das suas aventuras. Tenho certeza que você ainda vai encontrar muita coisa supreendente por ai!
Legal, kra!!! Não sabia que era um MT que vc tava fazendo aí. Pensei q era um DT de curta duração, mas parece que não é bem isso. hehe
ResponderExcluirGostei do post!! Não esquece de continuar atualizando! Toh muito curioso com essa viagem!! hahaha
Abração!!
João, muito legal o seu post. Continue compartilhando as suas experiências aí.
ResponderExcluirAbração!
Muito legal o post JP, com certeza vai ser uma experiência incrível! Mal posso esperar para continuar acompanhando!
ResponderExcluirValeu galera!! Realmente está emocionante a experiência por aqui! Acabei de complementar o post com algumas coisas que eu nao tinha conseguido colocar antes pelo sono! abraçao!!
ResponderExcluirNossa, bem bacana. Fiquei com uma invejinha, deu vontade de viajar de novo!
ResponderExcluirP.S. To sentindo que vc vai virar rei daqui a pouco, só no trono... Hehehee
Beijo!
É a erika hirata, alias.
ResponderExcluirSeu blog ta o máximo Jovem! (só consegui ler agora)
ResponderExcluirEspero que vc continue postando! 9Eu continuarei lendo com ctz)
As fotos e descrições são incríveis pra quem está aqui tentando imaginar o que é estar aí. Fiquei curioso quanto à comida!!
Grande abraço!
Eirka, arrisque! Faça uma viagem pelo Sudeste Asiático! Pelo pouco que vi, vale a pena!! :)
ResponderExcluirCaê, valeu!! Vou tentar manter o máximo atualizado possível! Pode deixar que tudo o que eu comer vou tirar foto! haha abraçao!
Jovem! Tá mmmmmmmmuuuuuuito bem-escrito seu blog! Animal!!! Mto mto mto legal! Keep us posted!
ResponderExcluirAe jão! Muito legal sua viagem! Continua mandando mais relatos! Pelo que eu percebi tá tudo muito legal, mas trabalhar que é bom, nada. hahahaha
ResponderExcluirAh sim, parabéns pelo seu blog! Tá bem legal! As descrições dos lugares e da cultura estão muito boas; quase se pode sentir como é estar no teu lugar!
Abraço